Resultados de um novo estudo não são conclusivos, mas reforçam a necessidade de tratar doenças mentais para melhorar a qualidade de vida na velhice.
Conexões sociais devem ser uma das prioridades em saúde pública; cientistas dizem que relações ajudam a reduzir doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e depressão.
Cientistas também buscaram dados de adultos mais jovens que desenvolveram a versão grave da doença para comparação e identificação de mutação genética
Doença afeta a qualidade de vida e até a independência dos idosos, que passam a sentir mais fraqueza, ter menos resistência e dificuldades para realizar tarefas básicas
Os temas mais citados foram sentimentos de culpa e de serem um fardo para a família, sofrimento intenso por alguma doença mental, solidão ou isolamento. Por Fernanda Bassette, da Agência Einstein Todos os dias, ao menos 38 pessoas tiram a própria vida no Brasil e esta estatística é cada vez maior entre [...]