No Brasil, as diferenças regionais são um desafio para o rastreamento da doença. Um exame molecular essencial para diagnosticar e prevenir a doença é incorporado no SUS
Além dos tradicionais exames de colesterol, glicemia e hipertensão, os de enzimas hepáticas e creatinina podem ajudar a definir melhor o risco cardiovascular
Novas diretrizes recomendam começar aos 50 anos por causa do alto custo do exame e dos riscos associados; por outro lado, sociedades brasileiras preconizam iniciar rastreio aos 45.
Complicações são raras, mas qualquer sintoma deve ser investigado Por Gabriela Cupani, da Agência Einstein Apenas 6% das mulheres americanas que colocam implantes de silicone fazem o acompanhamento com exames de ressonância magnética, como é recomendado pela FDA, agência reguladora dos Estados Unidos. Esse número é resultado de um estudo recém-publicado no periódico [...]
Prática ajuda no manejo da dor e melhora da qualidade de vida dos indivíduos com a doença degenerativa Por Danielle Sanches, da Agência Einstein Parece contraditório estimular uma pessoa com dores nas articulações a praticar exercícios físicos, mas a atividade é considerada benéfica e parte essencial do manejo dos sintomas da artrose. Também [...]