Até mesmo indivíduos que realmente necessitam de uma dose extra do hormônio precisam ser sempre acompanhados por médicos para evitar problemas.
Prática envolve a monitoração periódica dos níveis de PSA (antígeno prostático específico), alguns exames para acompanhar progressão do câncer e evita tratamentos mais invasivos.
Revisão de estudos mostra também complicações urológicas decorrentes da doença; pesquisador diz que não dá para saber se impactos são ou não temporários.
Maior queda ocorreu a partir do ano 2000; exposição a poluentes ambientais e hábitos de vida são possíveis explicações para o fenômeno
Outros países também registraram queda; chance de cura chega a 90% com detecção precoce. Por Gabriela Cupani, da Agência Einstein A pandemia reduziu em mais da metade o número de diagnósticos do câncer de próstata no Brasil. Até setembro deste ano, houve uma queda de 54% na detecção de novos casos em [...]