Pesquisadores dos Estados Unidos dizem que se manter ativo é fundamental para controlar fatores de risco que podem contribuir para alterações cerebrais.
Estudo publicado na revista 'Neurology' mostra que a atrofia pode afetar áreas associadas à perda cognitiva; a depressão é conhecida como fator de risco para demência.
Hipertensão e perda auditiva ocupam, respectivamente, o segundo e o terceiro lugar; estudo mostra que quase metade dos casos de perda cognitiva poderiam ser prevenidos.