Problemas como insuficiências cardíaca e renal, fibrilação atrial e até depressão são mais frequentes em quem sofreu um ataque cardíaco
Estudo da UFMG analisou dados de quase 13 mil pessoas; resultados apontam que somente 10,5% dos participantes estão com a saúde cardiovascular considerada ótima.
Estudo da UFMG mostra que a hipercolesterolemia familiar é pouco conhecida e subdiagnosticada, afetando cerca de 1% dos brasileiros; doença aumenta risco de AVC e infarto
Estados com melhores indicadores sociais tiveram maior redução nas mortes por infarto e derrame em 20 anos, diz levantamento da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Coração costuma bater entre 60 e 90 vezes por minuto; avaliação simples permite identificar sinais de arritmias cardíacas e prevenir problemas mais graves.