Estudo da Unicamp teve como base as respostas de quase 7.957 pessoas com 50 anos ou mais da primeira edição do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros.
Estudo publicado na revista 'Neurology' mostra que a atrofia pode afetar áreas associadas à perda cognitiva; a depressão é conhecida como fator de risco para demência.
Estudo revela atrofia no cérebro a longo prazo e reforça a importância de controlar pressão arterial para prevenir perda cognitiva.
A chamada desprescrição de medicamentos ganha espaço na geriatria para reduzir efeitos colaterais provocados pelos medicamentos.
Resultados de um novo estudo não são conclusivos, mas reforçam a necessidade de tratar doenças mentais para melhorar a qualidade de vida na velhice.