Quando a gordura começa a ocupar o espaço dentro das fibras musculares, o músculo fica doente, inflamado e começa a perder qualidade, força e mobilidade.
Pesquisa inédita mostra que quanto o maior é a intensidade e o tempo de exercício, menor o risco de desenvolver a doença em relação a quem se exercita pouco.
Estudo realizado na Unicamp comparou os dois tipos de treino na musculação; pesquisador diz que o mais importante é não deixar de treinar.
Pesquisa da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo ouviu mais de 2.000 pessoas; prática de exercícios é essencial para a saúde e qualidade de vida.
Doença afeta a qualidade de vida e até a independência dos idosos, que passam a sentir mais fraqueza, ter menos resistência e dificuldades para realizar tarefas básicas