SUS fornece os medicamentos necessários, mas pacientes ainda precisam pagar terapias, cuidadores, equipamentos, adaptações da casa, entre outras despesas.
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Novas diretrizes recomendam começar aos 50 anos por causa do alto custo do exame e dos riscos associados; por outro lado, sociedades brasileiras preconizam iniciar rastreio aos 45.
Estudo chama a atenção para importância dos fatores psicossociais associados à doença; paciente com fibrilação atrial precisa mudar o estilo de vida.
Cada década de antecedência reduz em 3 a 4 anos a longevidade; estudo ressalta a importância de identificar fatores de risco precocemente.
Paciente sente dores que estão ligadas a problemas com a saúde mental; diagnóstico nem sempre é fácil e envolve equipe multidisciplinar.