Novas pesquisas apontam que o risco de a mulher perder a vida não se encerra no pós-parto imediato e, por isso, os cuidados com a puérpera devem ser prolongados.
Segundo Ministério da Saúde, 113 mulheres morreram a cada 100 mil bebês nascidos vivos em 2021; projeto realizado na Bahia reduziu em 59% a mortalidade.
Autores também mostraram que, após agressão, há uma menor procura por serviços de saúde no pós-parto; termo 'violência obstétrica' é amplo e envolve até procedimentos desnecessários e falta de acesso a informações.
Para muitos bebês, não há necessidade de estabilização em incubadora; contato pele a pele melhora condições de saúde e aumenta chance de sobrevivência.
Impacto da má alimentação para o leite materno pode começar antes mesmo da gravidez.