Prática envolve a monitoração periódica dos níveis de PSA (antígeno prostático específico), alguns exames para acompanhar progressão do câncer e evita tratamentos mais invasivos.
Uma tomografia realizada num check-up de rotina, realizado há 14 anos, apontava a presença de um nódulo de menos de 0,5 mm; diagnóstico levou mais de 10 anos.
Agência de regulação de medicamentos americana (FDA) reconhece medicamento como terapia inovadora para casos avançados da doença.
Pesquisadores dos EUA mostram que chance é maior para quem faz procedimento com frequência; médicas alertam para a importância de evitar substâncias tóxicas, como formol, que é proibido no Brasil.
Laura foi diagnosticada com leucemia linfoide aguda – o tipo mais comum de câncer na infância e que tem altas chances de cura quando descoberto precocemente.