Termo ganhou força diante do aumento de cesáreas e dos casos de violência obstétrica; humanização prioriza o protagonismo da parturiente e escolhas compartilhadas.
Estudo mostra que histórico da gravidez também deve ser levado em conta para prevenir eventos cardiovasculares a longo prazo.
Documento ajuda a gestante refletir quais procedimentos ela deseja ou não passar durante o parto; ferramenta é uma forma de proteção contra a violência obstétrica.
Especialistas avaliam o que pesa na escolha do local de parto e destacam importância de indicadores de segurança em vez de focar apenas em serviços de hotelaria.
Pesquisadores analisaram 11 estudos publicados entre 1980 e 2021 envolvendo 5.180 mulheres que foram submetidas às técnicas de reprodução assistida.