Estudo da UFMG analisou dados de quase 13 mil pessoas; resultados apontam que somente 10,5% dos participantes estão com a saúde cardiovascular considerada ótima.
Pais devem estar atentos e estimular outras atividades fora das telas e ter mais cuidado com os conteúdos que os filhos acessam
Estudo chama a atenção para importância dos fatores psicossociais associados à doença; paciente com fibrilação atrial precisa mudar o estilo de vida.
Quando a gordura começa a ocupar o espaço dentro das fibras musculares, o músculo fica doente, inflamado e começa a perder qualidade, força e mobilidade.
Submeter o corpo ao calor ou ao frio extremos pode trazer prejuízos à saúde; risco é maior para quem tem problemas cardiovasculares.