Revisão de estudos analisou autorrelatos de solidão e saúde neurológica de mais de 600 mil pessoas; problema é questão de saúde pública, mas pode ser evitado
Cada vez mais, a ciência entende que muitos dos fatores por trás do declínio cognitivo podem ser evitados a partir de hábitos saudáveis e um cérebro estimulado e ativo
Há evidências científicas de que atividades rotineiras da casa podem contribuir para a manutenção das funções cerebrais e reduzir o risco de demência
Pesquisadores dos Estados Unidos dizem que se manter ativo é fundamental para controlar fatores de risco que podem contribuir para alterações cerebrais.
Estudo publicado na revista 'Neurology' mostra que a atrofia pode afetar áreas associadas à perda cognitiva; a depressão é conhecida como fator de risco para demência.