Com surtos em regiões historicamente protegidas pelo frio, Brasil enfrenta novos desafios no combate à doença, agravados por desigualdades sociais e crise climática
Baixa circulação dessa cepa nos últimos anos pode deixar a população mais vulnerável à infecção neste ano, o que também tem potencial de causar quadros mais graves
Após cheias como as do Rio Grande do Sul, as duas doenças podem coexistir e infectar simultaneamente a população; orientação é procurar atendimento médico para o diagnóstico correto
Mais de 1 milhão de brasileiros já foram infectados pelo mosquito Aedes aegypti nos primeiros dois meses do ano; estimativa é de mais de 4 milhões de casos até dezembro