Falta de controle adequado da pressão aumenta o risco de infartos, derrame e morte, entre outras complicações; exames periódicos evitariam o problema.
Estudo chama a atenção para importância dos fatores psicossociais associados à doença; paciente com fibrilação atrial precisa mudar o estilo de vida.
Embora a bebida não seja a única responsável, estudo demonstra que sua contribuição é significativa; quem opta em ingerir álcool deve consumir de forma moderada.
Uso continuado aumenta os riscos de sangramentos cerebrais em pessoas saudáveis com mais de 70 anos; por outro lado, quem já teve algum evento cardiovascular pode seguir a medicação com acompanhamento médico.
Pesquisa da Sociedade de Cardiologia do Estado de SP avaliou quase 8 mil pacientes de 32 cidades do Estado; doenças do coração são as que mais matam pessoas no mundo.