Procedimentos têm benefícios para a saúde, mas não devem ser usados como alternativa para perder peso; médico alertam sobre perigos de alimentação muito restritiva.

Pesquisa realizada pela Unicamp entrevistou 780 brasileiros de todas as regiões do país; cientistas desenvolveram um concentrado proteico e uma farinha à base de grilos.

Estudo japonês alerta para perigo a longo prazo de dietas restritivas; pesquisadores ressaltam a importância de alimentação balanceada.

Adotar um estilo de vida saudável também reduz o risco de morte por qualquer causa em 13%; sedentarismo, tabagismo e uso de opioides elevam mortalidade em até 45%.

Só 0,6% dos veganos apresentou comportamentos disfuncionais em relação à comida; motivos para a escolha alimentar são mais determinantes do que o tipo de dieta.

Novas diretrizes incluem a importância de adicionar carboidratos de boa qualidade ao cardápio para reduzir o risco de obesidade e de doenças associadas, como diabetes tipo 2.

Mais importante do que eliminar gorduras, é essencial incluir na dieta os seguintes itens: frutas, vegetais, legumes, nozes ou castanhas, peixes e laticínios. Recomendação é resultado de pesquisa canadense feita em 80 países.

Especialistas dizem que existem doses seguras para consumo, mas ressaltam que o ideal é manter uma dieta com alimentos in natura ou minimamente processados.

No frio, é comum a ingestão de vitamina C na expectativa de evitar resfriados, mesmo sem necessidade; suplementos devem ser usados com cautela só por quem têm deficiência de vitaminas e minerais.

Apesar de ser um alimento altamente nutritivo, o feijão tem deixado de compor a dieta da população e isso tem impacto direto na saúde, aumentando risco de sobrepeso e obesidade.