Sazonalidade dos vírus, falta de exposição durante a pandemia e queda na vacinação podem estar por trás do aumento no número de infecções.

Má postura, inatividade física e muito tempo de tela estão entre os principais motivos; maioria melhora com tratamento funcional, como fisioterapia e exercícios.

Menos de 20% dos atendimentos foram por internações programadas; para a Sociedade de Cardiologia do Estado de SP, é preciso investir em prevenção.

Além de ultrassonografia, a nova lei prevê a ecocardiograma fetal; entidades médicas dizem que indicação é vaga e não está alinhada às recomendações científicas.

Pesquisadores avaliaram os efeitos da realidade virtual em pacientes com paralisia cerebral durante a pandemia; pacientes tiveram melhora no tratamento.  

Estudo revela atrofia no cérebro a longo prazo e reforça a importância de controlar pressão arterial para prevenir perda cognitiva.

Novas pesquisas apontam que o risco de a mulher perder a vida não se encerra no pós-parto imediato e, por isso, os cuidados com a puérpera devem ser prolongados.

Diabetes foi a comorbidade com maior impacto no desfecho de morte, seguida da obesidade e hipertensão; estudo analisou base de dados com mais de 386 mil pacientes.

Brasil registrou dezenas de casos da doença neste ano, com a maioria deles concentrada na região Sudeste. A taxa de letalidade é alta devido à possibilidade de confusão dos sintomas com os de outras doenças.

Já são 31 focos da doença no país registrados em aves silvestres, segundo o governo federal; não há casos de contaminação em humanos até agora.