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Viroses respiratórias infantis: veja como diferenciá-las e quando é preciso se preocupar

Períodos mais frios e secos do ano favorecem a infecção das crianças; pais devem ficar atentos aos principais sinais de alerta para procurar atendimento médico.

22/09/2023 08h00 Atualizado há 226 dias

Por Thais Szegö, da Agência Einstein

Nariz escorrendo, tosse, febre e mal-estar. Esses são sintomas que frequentemente deixam os pais aflitos e incomodam bastante as crianças, especialmente aquelas com menos de dois anos, que são as mais afetadas. Em épocas em que o ar está mais frio e seco, as vias aéreas, responsáveis por transportar o ar até os pulmões, tornam-se mais vulneráveis ao contágio por vírus.

“O comportamento humano é um fator que piora o quadro, já que as pessoas tendem a passar mais tempo em ambientes fechados, o que facilita a disseminação dos micro-organismos que provocam essas enfermidades”, diz o pediatra Linus Pauling Fascina, gerente médico materno-infantil do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Ele ressalta que alguns vírus, como o da gripe, por exemplo, podem sobreviver mais tempo nesse tipo de clima, o que contribui para que ainda mais para o adoecimento de todos, especialmente das crianças.

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