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Uso estético da toxina botulínica não é inofensivo à saúde, aponta estudo

Pesquisa da Unifesp conclui que procedimentos não podem ser classificados como minimamente invasivos e alerta para a importância de informar sobre riscos

10/04/2025 07h30 Atualizado há 16 dias

Por Thais Szegö, da Agência Einstein

A toxina botulínica se destaca no pódio dos procedimentos estéticos não cirúrgicos para quem deseja eliminar rugas e linhas de expressão. De acordo com o último levantamento da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps), o “botox”, como é popularmente conhecido, foi aplicado em 9,2 milhões de procedimentos no mundo em 2022. No Brasil, foram mais de 433 mil aplicações, o que representa 44,6% do total de tratamentos estéticos que não envolvem cirurgia. 

Mas tamanha popularidade resultou em mais casos de complicações. É o que aponta um estudo liderado por pesquisadores da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), publicado recentemente nos Anais Brasileiros de Dermatologia.  

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