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Pobreza desafia décadas de combate à Aids no Brasil, mostra estudo

Levantamento aponta que a população de baixa renda, preta e com baixa escolaridade é a que têm maior risco de adoecer e morrer pela doença.

20/09/2023 07h00 Atualizado há 225 dias

Por Gabriela Cupani, da Agência Einstein

A pobreza pode reverter décadas de avanço no combate à Aids no Brasil, já que atualmente ela afeta muito mais os indivíduos pobres, pretos e com baixa escolaridade e, especialmente, os analfabetos. Isso é o que mostra um estudo recém-publicado no periódico científico The Lancet que revela o impacto dos determinantes sociais em toda a cadeia da doença.

O trabalho foi desenvolvido pelo grupo Determinantes Sociais do HIV/Aids (DSAIDS), com pesquisadores do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC-UFBA), Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/Fiocruz Bahia), Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e universidades internacionais.

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