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Parto humanizado ‘fura bolha’ e ganha cada vez mais espaço em maternidades e hospitais

Termo ganhou força diante do aumento de cesáreas e dos casos de violência obstétrica; humanização prioriza o protagonismo da parturiente e escolhas compartilhadas.

13/11/2023 08h00 Atualizado há 171 dias

Por Patrícia Figueiredo, da Agência Einstein

A relações públicas Natália Huvos, 36 anos, não sabia muito bem o que significava o termo “parto humanizado” quando ficou grávida pela primeira vez, em 2020. Já a publicitária Manuela Pontual, 34 anos, sempre soube que faria de tudo para ter um parto humanizado e, ao longo da sua gravidez, escolheu estudar ainda mais sobre esse universo.

Apesar de terem tido expectativas diferentes para suas gestações, as duas gestantes tinham uma coisa em comum: queriam, desde o início, ser respeitadas e ouvidas durante a gravidez, o trabalho de parto e o puerpério. E isso é, segundo o obstetra Rômulo Negrini, a principal premissa do parto humanizado.

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