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Metaverso auxilia na reabilitação de pessoas com deficiência, aponta pesquisa da USP

Pesquisadores avaliaram os efeitos da realidade virtual em pacientes com paralisia cerebral durante a pandemia; pacientes tiveram melhora no tratamento.  

22/06/2023 08h00 Atualizado há 325 dias

Por Fernanda Bassette, da Agência Einstein

Um grupo de pesquisadores da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de São Paulo (USP) uniu ciência e tecnologia para avaliar os efeitos do metaverso não imersivo – ou seja, sem a necessidade do uso de óculos 3D – na reabilitação de pessoas com deficiência, entre elas, pacientes com paralisia cerebral. Em um estudo publicado na revista científica Frontier in Psychology, os pesquisadores demonstraram os benefícios do uso da telerreabilitação como opção de tratamento.

A ideia de fazer o estudo surgiu no período de isolamento social, durante a pandemia de Covid-19, quando os atendimentos não podiam acontecer de forma presencial e, por isso, muitos pacientes tiveram que interromper suas terapias. Antes da pandemia, os pesquisadores já usavam a realidade virtual como suporte para esses atendimentos, mas todos de forma presencial. Diante da dificuldade imposta pela quarentena, o grupo decidiu adaptar a terapia e testar seus efeitos por meio do atendimento virtual.

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