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Mulher deitada enquanto médica faz ultrassom na barriga

Congelamento de óvulos: 17 perguntas sobre o procedimento respondidas

Técnica é cada vez mais buscada por mulheres que pretendem adiar a maternidade; mas o método não é totalmente isento de riscos, tampouco garantia de conseguir engravidar

02/07/2024 08h00 Atualizado há 303 dias

Por Fernanda Bassette, da Agência Einstein

O número de mulheres que decidem congelar seus óvulos não para de crescer no Brasil. A quantidade de óvulos congelados entre 2020 e 2023 quase dobrou: saltou de 56.710 unidades para 111.413, um aumento de 96,4%, segundo os dados mais recentes do Sistema Nacional de Produção de Embriões (SisEmbrio), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Entre as mulheres com menos de 35 anos, esse número também quase duplicou: de 23.033 óvulos congelados em 2020 para 45.203 três anos depois. 

“Esse aumento pode ser atribuído a diversos fatores, como uma maior conscientização sobre a preservação da fertilidade, os avanços na tecnologia de reprodução assistida e mudanças sociais, entre elas o adiamento da maternidade por razões profissionais e pessoais. E esse crescimento é uma tendência para o futuro”, afirma Alvaro Pigatto Ceschin, presidente da Associação Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA).  

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