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Comer muitos ultraprocessados aumenta o risco de depressão persistente

Pesquisa brasileira acompanhou mais de 14 mil pessoas ao longo de oito anos e mostra que má alimentação pode aumentar em até 30% a probabilidade de ter o transtorno

21/05/2025 07h30 Atualizado há 30 dias

Por Fernanda Bassette, da Agência Einstein

Uma pesquisa conduzida por cientistas da Universidade de São Paulo (USP), com base em dados do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), revela uma associação significativa entre o consumo de produtos ultraprocessados e o risco aumentado de desenvolver depressão — e de a doença persistir durante anos. Os resultados foram publicados em maio no Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics. 

A investigação acompanhou mais de 14 mil pessoas ao longo de oito anos, a partir de três períodos de avaliação: 2008 a 2010, 2012 a 2014 e 2017 a 2019. Os primeiros resultados revelaram aqueles que consumiam mais ultraprocessados no início do estudo tinham um risco 30% maior de desenvolver depressão.  

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