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Banho em gelo não funciona para todo mundo e carece de evidências

Embora o banho congelante promova ação analgésica e anti-inflamatória local, faltam indicadores robustos de que promova efeitos duradouros

08/04/2025 07h30 Atualizado há 26 dias

Por Fernanda Bassette, da Agência Einstein

A crioimersão virou tendência entre atletas, celebridades e entusiastas do bem-estar no Brasil. O prefixo “crio” tem origem no termo em grego para “frio” ou “gelado”, por isso é o nome técnico da prática que consiste em mergulhar o corpo em água extremamente fria por alguns minutos. Entre os benefícios estariam a diminuição a inflamação e a recuperação muscular mais rápida.  

Em postagens nas redes sociais, os adeptos também alegam que a prática ajuda a lidar com o estresse e a manter a resistência física. Com tanta divulgação, a imersão em gelo tem se popularizado entre não atletas – somente no TikTok, a hashtag #icebath (banho no gelo, em português) tem mais de 220 mil citações. Diante do crescente interesse pela técnica, a ciência tem buscado entender os reais efeitos e benefícios da crioimersão.  

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