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18 dúvidas sobre como prevenir, identificar e tratar o câncer colorretal

Doença é silenciosa no início e pode ser curada; diante do aumento de casos entre os mais jovens, sociedades médicas recomendam rastreio a partir dos 45 anos

26/08/2024 08h00 Atualizado há 293 dias

Por Fernanda Bassette, da Agência Einstein

Cada vez mais frequente em adultos jovens, o câncer colorretal (também chamado de câncer de intestino) deve acometer quase 46 mil pessoas até 2025 no Brasil, segundo as estimativas mais recentes do Instituto Nacional de Câncer (Inca). De início silencioso, como acontece com a maioria dos tumores, a doença costuma se manifestar com alterações nos hábitos intestinais, presença de sangue nas fezes, dores abdominais e alterações no formato das fezes, que ficam mais finas ou alongadas.  

Um dos maiores desafios é diagnosticar a doença cedo, para que o tratamento possa ser curativo. O Inca preconiza o início do rastreamento em pessoas acima dos 50 anos, por meio do exame de sangue oculto nas fezes e, em caso positivo, deve ser feita a colonoscopia. Mas, diante do crescente aumento de casos, várias sociedades médicas – entre elas a Sociedade Brasileira de Coloproctologia – passaram a recomendar a realização da colonoscopia para todos os adultos com mais de 45 anos, mesmo sem sintomas. 

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