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IA contribui para maior precisão da reprodução assistida, apesar de barreiras

Ferramentas prometem reduzir a subjetividade em análises de óvulos, embriões e ciclos de FIV, mas especialistas alertam que o uso ainda e carece de validação robusta

22/12/2025 07h30 Atualizado há 9 dias

Por Fernanda Bassette, da Agência Einstein

A jornada de quem passa pela reprodução assistida ainda esbarra na imprevisibilidade. Mesmo com os avanços da fertilização in vitro (FIV), a resposta do corpo aos hormônios varia entre mulheres, a qualidade dos óvulos nem sempre é previsível e a definição do número ideal de ciclos permanece incerta. Nesse cenário, ferramentas de inteligência artificial (IA) surgem como aliadas.

O assunto foi destaque no último Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida, realizado em outubro em São Paulo. “O uso de inteligência artificial na reprodução humana não é tão novo. Ele vem sendo amplamente estudado, mas ganhou precisão e aplicabilidade nos últimos cinco anos”, explica o ginecologista José Pedro Parise Filho, especialista em reprodução assistida do Einstein Hospital Israelita.

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