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Por que morar em bairros vulneráveis aumenta o risco de demência

Condições como baixa escolaridade, estresse crônico e falta de acesso a serviços de saúde e lazer ajudam a explicar como o lugar onde se vive pode acelerar o declínio cognitivo

19/05/2025 07h30 Atualizado há 11 dias

Por Marília Marasciulo, da Agência Einstein

Nos últimos anos, diferentes estudos vêm apontando para um mesmo padrão: morar em áreas onde o acesso a serviços básicos é limitado está associado a maior probabilidade de declínio cognitivo. Um dos levantamentos mais recentes foi realizado pela Universidade Rush, em Chicago, nos Estados Unidos.  

Publicado em março na revista Neurology, da Academia Americana de Neurologia, o estudo acompanhou 6.781 idosos e revelou que moradores de regiões mais pobres tinham mais que o dobro de risco de desenvolver Alzheimer em comparação com os que viviam em bairros favorecidos. A velocidade de perda das funções mentais também era maior — cerca de 25% mais rápida. 

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