
“Órgãos em chip” podem permitir avanços contra doenças e substituir testes em animais
Os chamados “organ-on-a-chip” começam a ganhar importância, mas seu uso ainda esbarra em limitações como o alto custo e a falta de diretrizes regulatórias
Por Gabriela Cupani, da Agência Einstein
Uma nova tecnologia poderá acabar com os testes em animais no futuro. Trata-se dos chamados organ-on-a-chip (órgão em um chip, em tradução livre), dispositivos feitos de materiais sintéticos que imitam a estrutura e o funcionamento de órgãos humanos.
Embora ainda seja incipiente, ela vem ganhando importância no mundo todo e a novidade já começa a ser empregada por farmacêuticas, em ensaios preliminares. No Brasil, está sendo usada por algumas universidades e instituições de pesquisa em estudos sobre toxicologia e doenças.