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“Órgãos em chip” podem permitir avanços contra doenças e substituir testes em animais

Os chamados “organ-on-a-chip” começam a ganhar importância, mas seu uso ainda esbarra em limitações como o alto custo e a falta de diretrizes regulatórias

10/09/2024 08h00 Atualizado há 233 dias

Por Gabriela Cupani, da Agência Einstein

Uma nova tecnologia poderá acabar com os testes em animais no futuro. Trata-se dos chamados organ-on-a-chip (órgão em um chip, em tradução livre), dispositivos feitos de materiais sintéticos que imitam a estrutura e o funcionamento de órgãos humanos. 

Embora ainda seja incipiente, ela vem ganhando importância no mundo todo e a novidade já começa a ser empregada por farmacêuticas, em ensaios preliminares. No Brasil, está sendo usada por algumas universidades e instituições de pesquisa em estudos sobre toxicologia e doenças.  

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