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Prática de tai chi chuan ajuda no tratamento de idosos com comprometimento cognitivo leve

Revisão de estudos revela que a atividade melhorou o processamento das informações, a memória, a orientação espacial, a concentração e a cognição. Segundo especialistas, outras modalidades que trabalham o corpo e a mente têm efeitos similares

14/06/2024 08h00 Atualizado há 321 dias

Por Thais Szegö, da Agência Einstein

Idosos que praticam com frequência tai chi chuan apresentam melhora na função cerebral. É o que mostra um conjunto de 11 trabalhos, que foram analisados por cientistas da Universidade de Houston-Downtown, nos Estados Unidos, da Universidade Médica da China e da Universidade Médica de Nanjing, ambas na China. Em artigo publicado na revista científica Aging & Mental Health, os pesquisadores avaliaram os efeitos da arte marcial em 905 adultos, acima dos 60 anos, que estavam começando a apresentar déficit cognitivo.

Os resultados não deixaram dúvidas de que a prática é benéfica para pessoas com esse perfil. Os voluntários que praticavam tai chi chuan com frequência apresentaram melhora na função executiva – um conjunto de habilidades que envolve planejamento, organização, tomada de decisões, memória operacional, flexibilidade cognitiva e monitoramento do comportamento.

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