Pesquisa mostra que a doença costuma se manifestar muito antes dos sintomas motores clássicos, como lentidão e tremores

Pesquisadores sugerem que a toxina da bactéria causadora do tétano poderia levar à neurodegeneração; mas resultados da pesquisa ainda são muito preliminares

A doença de Parkinson é um quadro crônico, progressivo e neurodegenerativo. Quando atinge um estágio avançado, pode resultar em complicações como infecções, broncoaspiração e quedas. A Dra. Isadora Ferreira, neurologista do Einstein, esclarece as dúvidas mais frequentes dos pacientes. Entre elas, se a condição é hereditária e se é possível se prevenir.

Pesquisa mostra que a técnica oriental, que trabalha o corpo e a mente do paciente, permitiu retardar a progressão da doença e reduzir o uso de remédios.

Uso de videogames que exigem esforço físico ajuda no tratamento da doença que é neurodegenerativa e causa destruição progressiva dessas células nervosas.

SUS fornece os medicamentos necessários, mas pacientes ainda precisam pagar terapias, cuidadores, equipamentos, adaptações da casa, entre outras despesas.

Pesquisa inédita mostra que quanto o maior é a intensidade e o tempo de exercício, menor o risco de desenvolver a doença em relação a quem se exercita pouco.

Pesquisa do Reino Unido mostra que aparelhos podem ajudar a descobrir surgimento de sintomas característicos da doença até 7 anos antes da avaliação clínica.

O Parkinson, seja de início precoce ou não, é a única doença neurodegenerativa que tem tratamento eficaz   Por Fernanda Bassette, da Agência Einstein   Embora seja comumente associado a idosos, cerca de 10% a 20% dos casos da doença de Parkinson acontecem em pessoas por volta dos 50 anos de idade ou até menos. [...]